quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Polícia Militar encontra corpo em uma fazenda de Atalaia, Alagoas

Corpo está em estado avançado de decomposição.
Equipes do IML e IC estiveram no local.


Um cadáver foi encontrado na manhã desta (10), em Atalaia, no interior de Alagoas. O corpo não foi identificado.
Segundo a Polícia Civil, o cadáver estava em um matagal dentro de uma fazenda em estado avançado de decomposição. A causa da morte não não foi identificada.
Os institutos Médico Legal (IML) e de Criminalística (IC) foram até o local para a realização dos procedimento cabíveis.

http://g1.globo.com/al/alagoas/noticia/2016/10/policia-militar-encontra-corpo-em-uma-fazenda-de-atalaia-alagoas.html

sexta-feira, 30 de setembro de 2016


Motorista de transporte alternativo é morto a tiros no Agreste alagoano



Moradores do município de Feira Grande, no Agreste alagoano, foram surpreendidos na manhã desta sexta-feira (30), depois que o motorista que fazia transporte alternativo foi morto a tiros, dentro de uma van, ao lado de sua esposa.
Segundo informações colhidas no local pela equipe da Rádio Pajuçara FM Arapiraca, José Roberto Braga, de 44 anos , conduzia o carro quando foi abordado por dois suspeitos. Um deles entrou no veículo e efetuou vários disparos contra o motorista, que morreu na hora. A esposa de José Roberto não ficou ferida.
Após efetuar os disparos, a dupla fugiu do local sem levar nenhum pertence, o que reforça a possibilidade do crime ter sido uma execução.
A pólícia esteve no local e isolou a área. O IML e o Instituto de Criminalística já foram acionados para ir até recolher o corpo da vítima, que será levado até Arapiraca, onde será periciado e liberado para sepultamento.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Como drama pessoal levou advogado a largar carreira para criar a 1ª maconha medicinal brasileira

Após perder mãe, vítima de câncer agressivo e doloroso, Caio Abreu reúne investidores, parceiros e pesquisadores de ponta de olho em potencial de mercado e demanda reprimida de pacientes.


Aos 35 anos, Caio Abreu tinha a vida profissional ganha: passagem por grandes escritórios de advocacia, faturamento alto na própria empresa e dois filhos pequenos crescendo com conforto ao lado da mulher em São Paulo.
Ele resolveu, contudo, largar a carreira e se reinventar no mundo dos negócios com uma missão ousada: criar a primeira indústria brasileira de medicamentos à base de maconha.
O projeto não está para brincadeira: reúne investidores, cientistas de ponta e parceiros em países que já regulamentaram a cannabis medicinal, como Canadá e Holanda.
Já possui autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para importar 20 kg de matéria-prima e desenvolver o primeiro "candidato a medicamento", que ainda precisará passar por testes em humanos para uma eventual liberação comercial.
A empresa tenta avançar com cautela, já que o uso medicinal da maconha ainda dá seus primeiros passos legais no Brasil.
A empreitada de Abreu mira, naturalmente, o potencial econômico desse mercado, que já movimenta bilhões de dólares em países como EUA, Reino Unido, Israel, Canadá e França.
Só nos Estados Unidos as vendas legais de cannabis para fins médicos e recreativos somaram US$ 2,6 bilhões (R$ 8,4 bilhões) em 2014, segundo a revista britânica The Economist.
Primeiro alerta
Foi um drama pessoal, contudo, que chamou a atenção do advogado para o potencial terapêutico da planta.
Em 2005, Sueli, mãe dele, começou a reclamar de dores na base da coluna. Passou por um sem-número de médicos até uma amiga enfermeira sugerir um proctologista, que detectou um agressivo câncer no reto.
Na mesma semana, Abreu hospedou a mãe em sua casa, em São Paulo, para assisti-la durante o tratamento duro que viria pela frente.
O câncer atingiu o útero e passou a provocar dores excruciantes - causadas pela compressão dos nervos pelo tumor -, amenizadas à base de morfina.
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2016/09/como-drama-pessoal-levou-advogado-a-largar-carreira-para-criar-a-1a-maconha-medicinal-brasileira.html

segunda-feira, 26 de setembro de 2016


Homem sofre queimaduras no rosto após celular explodir em Atalaia, AL

José Vânio da Silva teve queimaduras de 2º grau na face.
Vítima está estável e consciente.


Um homem de 31 anos deu entrada no Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió, com queimaduras de 2º grau nesta quarta-feira (7). A lesão teria sido provocada pela explosão de um telefone celular. A marca do telefone não foi divulgada.
Segundo a assessoria da unidade, José Vanio da Silva saiu da cidade de Atalaia para receber atendimento médico em Maceió. Ele sofreu queimadura de 1/3 médio da face e queimaduras de segundo grau e lesões nos lábios. Ele está na Recuperação Pós-Anestésica do centro cirúrgico após realizado procedimentos de limpeza.
Ainda segundo o boletim médico, a vítima está estável e consciente, em observação.

Adolescente confessar ter matado cabeleireiro em Maceió, diz polícia

Menor foi até salão da vítima para ter relações sexuais em troca de R$ 200.
Cícero Alvandir de Morais foi encontrado morto na última terça-feira (20).

   

 A Polícia Civil de Alagoas divulgou, na manhã desta segunda-feira (26), que o adolescente de 17 anos apreendido na última sexta (24), suspeito de matar o cabeleireiro Cícero Alvandir de Morais, confessou o assassinato.
A polícia identificou o adolescente após relatos de testemunhas. Segundo o delegado Fábio Costa, ele foi à casa do cabeleireiro para ter relações sexuais em troca de dinheiro.

"O valor combinado foi R$ 200. Como a vítima não quis pagar, o menor cometeu o crime. Ele ainda roubou um tablet, um notebook e um celular. Os objetos roubados foram trocados por uma cinquentinha, que foi encontrada com o suspeito no momento da apreensão", afirma.
O crime aconteceu na noite do dia 17, mas o corpo só foi encontrado três dias depois. O adolescente disse a polícia que usou uma faca de serra para matar a vítima. "Ele relatou toda a cena do crime. Disse que cobriu o corpo da vítima com um lençol, depois tomou banho e vestiu uma bermuda da vítima. O crime está esclarecido, não resta dúvidas quanto à autoria", diz o delegado.
A perícia feita pela Delegacia de Homicídios também ajudou nas investigações. "A perícia relatou que a cena do crime tinha muito sangue e que houve uma luta corporal. O que nos fez chegar a esse autor que estava com ferimentos nos braços, fruto da briga com a vítima", afirma.
O delegado disse ainda que na cena do crime havia preservativos usados. Um amigo da vítima que já teve um relacionamento com o menor, disse à polícia que encontrou um punhal com ele e, por isso, teria acabado o relacionamento.
"O juíz já decretou a internação do adolescente, que vai responder pelos atos infracionais de homicídio e furto, com pena máxima de três anos. Ele não tinha passagem pela polícia, mas temos conhecimento que ele roubava celulares", diz.
corpo de Cícero Alvandir de Morais foi encontrado na terça-feira (20) dentro de um salão de beleza no bairro do Prado. Vizinhos ligaram para a polícia informando que o cabeleireiro estava há dias desaparecido e, no local, o mau cheiro estava muito forte.
Uma amiga de Morais, que não quis se identificar, informou que falou com ele por telefone às 22h do sábado, último dia que ele fez contato com os amigos. "Eu o chamei para sair e ele me disse que não queria, pois iria namorar em casa, e depois me ligava, mas ele nunca ligou", falou emocionada. 

Com leitura de livros, presídio do RN concorre a prêmio nacional

Prêmio Innovare dissemina práticas transformadoras na Justiça brasileira.
Para cada livro lido, presos de Mossoró têm quatro dias diminuídos da pena.


O Complexo Penal Agrícola Dr. Mário Negócio, maior presídio de Mossoró, na região Oeste do
Rio Grande do Norte, está concorrendo ao Prêmio Innovare 2016 – cujo objetivo é o reconhecimento e a disseminação de práticas transformadoras que se desenvolvem no interior do sistema de Justiça do país. Participam do projeto, denominado 'Releitura – Remissão pela Leitura e Produção de texto na Execução Penal’, 56 detentos. Para cada livro lido, o interno tem quatro dias diminuídos da pena que ele tem que cumprir. Porém, é preciso provar que entendeu o que leu. Ao final de cada leitura, o preso faz uma resenha contando a história.


Como funciona?
O preso inscrito no projeto tem prazo de 21 a 30 dias para ler uma obra, que pode ser literária, clássica, científica ou filosófica. Ao final, deve apresentar uma resenha sobre o livro escolhido. A comissão organizadora da unidade prisional, composta por pedagogos, avalia se o conteúdo está compatível com a obra e se não houve plágio. Em seguida, o resultado da avaliação é enviado ao juiz competente, responsável pela decisão final a respeito da remissão.
Alrivaneide Lourenço, diretora da penitenciária, acrescentou que o preso/leitor pode ler quantos livros quiser, mas o benefício só é concedido, no máximo, 12 vezes por ano. "Ou seja, pelo projeto, ele só pode ter reduzido 48 dias de prisão a cada ano", explicou.
Os livros obtidos pelo projeto chegam à penitenciária por meio de doações. Mais de 400 obras já foram arrecadadas desde setembro do ano passado.


       Reforma não muda Enem 2017 e pode  gerar provas mais 'exigentes'

Governo federal editou medida provisória que precisa passar pelo Congresso. Tempo integral e currículo flexível serão opcionais no ensino médio.

       Em entrevista ao G1 na noite desta sexta-feira (23), o ministro da Educação, Mendonça Filho, lembrou que, para o Enem 2016, não haverá mudanças. Sobre as futuras edições, após a implantação das novas regras, ele explicou que a medida provisória determina que os processos seletivos, como os vestibulares e o próprio Enem, tenham a liberdade para escolher os conteúdos exigidos nas provas tanto seguindo os conteúdos da Base Nacional Comum quanto os componentes dos currículos flexíveis.

"Um teste como o Enem não está condicionado a uma definição expressa na lei. Ele é definido a partir de uma avaliação de um conteúdo que ele vai ser dimensionado. Você tem um conteúdo único, padrão, que é definido pela Base Nacional Comum Curricular, e tem conteúdos complementares, dentro daquelas áreas temáticas: ciências da natureza, ciências humanas, linguagem, e por aí vai", explicou ele.
A secretária-executiva do Ministério da Educação (MEC), Maria Helena Guimarães de Castro, afirmou ao G1 que ainda não é possível definir o que vai acontecer, mas uma das hipóteses levantadas por ela é que os processos seletivos fiquem mais exigentes. A Fuvest, que é o vestibular que seleciona alunos da Universidade de São Paulo (USP) e da Santa Casa de Medicina, é uma das referências citadas por ela.